O protagonismo da mulher na recreação e educação infantil.
Você sabia que cerca de 65% da equipe da Magic Lazer são mulheres?

Quando falamos em recreação, o primeiro princípio importante que precisamos entender é o papel da brincadeira como ferramenta educativa para as crianças. Desta forma, o reconhecimento da importância do brincar acontece quando passamos a ver a recreação como uma prática que influencia no aprendizado das crianças.
Para que seja possível compreender o potencial educativo da brincadeira, o Ministério da Educação lançou a cartilha Brincar é Para Todos, que afirma alguns dos benefícios das brincadeiras.
O documento cita como algumas das vantagens: o desenvolvimento dos sentidos, o estímulo ao movimento e à independência, o reconhecimento de objetos e suas formas, as habilidades para usar o corpo, o contato e o relacionamento com o outro e todo o ambiente, a evolução físico-mental, entre muitos outros.
Mas, uma característica interessante do processo educacional infantil é que ele é – majoritariamente – dominado pela figura feminina. A feminização nas escolas é um fenômeno conhecido como o processo de dominância da mulher como figura educativa para as crianças.
Traçando um breve histórico da figura feminina no processo educacional das crianças, voltamos ao século XIX para compreender a relação entre o magistério infantil e a figura da mulher. Neste período, o ensino primário era considerado como parte da formação recebida em casa. Desta forma, desde então, a mulher passou a ser protagonista no processo de socialização das crianças.
E este fenômeno se estende até os dias de hoje. Inúmeras pesquisas demonstram a potência das mulheres em ambientes educativos. O Censo Escolar 2018, realizado pelo Inep, afirma que no Brasil são mais de 1,7 milhão de mulheres exercendo cargo de professoras atualmente. Outras pesquisas como o Censo da Educação Superior, de 2017, reafirmam a força das mulheres no cenário.
Na educação superior, elas configuram 55% dos estudantes ingressantes, 57% dos matriculados e 61% dos concluintes dos cursos de graduação. Na licenciatura, por exemplo, 70,6% das matrículas são feitas por alunas do sexo feminino.
Mas a participação das mulheres não se limita apenas ao cenário escolar. A Magic Lazer vem mostrar que a força feminina também se faz presente dentro da instituição e do mundo da recreação.
A história da Magic Lazer já nasce junto de uma mulher. Nossa idealizadora, Victoria Liz – carinhosamente, Tia Fiona – é especialista em recreação e lazer. Com mais de 12 anos de experiência, ela reuniu uma equipe de profissionais extremamente capacitados para construir o que viria a ser uma das maiores referências nacionais de recreação e entretenimento do país.
Mas a nossa história com as mulheres na recreação não acaba aqui, quando vamos observar nossas equipes, a figura da mulher ainda é dominante. Analisando o quadro de colaboradores Magic, cerca de 60% dos funcionários ativos da equipe são mulheres. Além disso, em nossa equipe interna, cerca de 65% da equipe é formada por mulheres.
E este protagonismo vai muito além dos números, na Magic Lazer as mulheres dominam quando o assunto é diversão. Aqui, as atividades de destaque são realizadas pelos chamados cargos de liderança – uma equipe composta por homens e mulheres especialistas em recreação e entretenimento.
Seja pelo carisma natural, ou pelo sorriso radiante, aqui na Magic as mulheres são as principais parceiras das crianças no mundo das brincadeiras, assim como as primeiras apoiadoras do adulto que virá a existir no futuro.
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